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Cyberbullying: dor de cabeça na web
Com a ajuda dos personagens de Super Mário Bros, dicas para não cair nas armadilhas do Bowser e passar de fase
Por: iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com)


Os dados expostos no infográfico levam em consideração relatos de usuários que pediram para não serem identificados no fórum do site Blizzard (clique aqui para ler) – Ponto Para Reflexão: Cyberbullying ou Bullying Digital.

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Em uma nova ação de marketing, o Burger King – rede famosa de restaurantes fast-food –, resolveu falar sobre o bullying em um experimento onde meninos atores encenavam uma situação de coação pública e o resultado? Observadores, talvez incomodados ou indignados com a situação, porém, apenas observadores.

 No entanto, alguns jovens e adultos aparecem conversando com a vítima e os agressores e isso pode ser visto ao final do vídeo com a a frase No Jr. deserves to be bullied” – em tradução do inglês “Nenhum Jr. merece sofrer bullying”.


Os padrões na forma de se relacionar, durantes os anos, apresentaram mudanças e isso é visto em todos os âmbitos. Já que a Internet, segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil CGI.br –, está presente em 54% dos domicílios brasileiros (clique aqui para ler), isso denota uma a imersão dos tupiniquins nas TICs – Tecnologias da Informação e comunicação.

Com significativas mudanças no modo de se relacionar graças as TICs, o bullying ganhou uma nova roupagem onde, no meio virtual é denominado como cyberbullying. Repleto de mensagens difamatórias ou ameaçadoras, que são reproduzidas e replicadas de forma acelerada. Esses atos de violência psicológica, são repetidos por um indivíduo ou grupos, justamente no meio virtual onde uma vez postado, mesmo que apagado, antes disso, pode ter sido repassado e ainda depois, buscado.

Circulando por e-mails, sites, blogs e redes sociais, os “valentões” ganharam superpoderes na Internet com o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos. O anonimato, no entanto, só aumenta a crueldade por trás dos comentários e ameaças.

Sabe-se que acabar com a reputação e a autoestima de uma pessoa na Internet não é o mesmo que machucá-la fisicamente, porém, em muitos casos pode ser pior. Pesquisas do IBGE apontam que 3 a cada dez estudantes, sofrem bullying e que pelo menos 30% dos estudantes já foram vítimas de agressões sejam elas físicas ou verbais.

Com um número expressivo de pessoas acessando a Internet, as dimensões e os debates sobre como usar as ferramentas digitais, são realizados em todos os lugares. Filmes como Cyberbully produzido pela ABC Family serve como pano de fundo para debates diante do tormento que a agressão psicológica, feita não somente nos meios virtuais causa aos jovens e as crianças visto que são a faixa etárias mais afetadas. Isso tudo fazendo com que as vítimas não se sintam mais seguras em algum lugar. 



Os ataques, são direcionados a características pessoais da vítima, feitas em meios públicos, denigrem a imagem pública das vítimas e isso ocasiona na queda da autoestima. No mundo online tudo pode tomar grandes proporções e, em 90% das vezes, é impossível de se controlar.

The Cybersmile Foudation (clique aqui para conhece-la) ressalta o quanto o o cybullying em todas as suas nuances, é crucial na vida das pessoas. Organizações como essas são fundamentais por prestarem apoio às vítimas do bullying virtual, indo além e oferecendo educação, conselhos e apoio seja aos afetados quanto suas famílias.

É visto que é preciso romper com certos tabus e falar sobre todos os casos sejam eles famosos ou não, de vítimas que venceram esse tormento ou, se tornaram fatais. O caso de Alatauai Sasa da Nova Zelândia só reafirma até que ponto os abusos que acontecem no meio online podem chegar. A sua morte segundo o legista Peter Ryan cita o cyberbullying como um fator contribuinte no suicídio da jovem, no início desse mês.

 A The Cybersmile Foudation ainda conta com páginas nas redes sociais como o Facebook (clique aqui) e o Twitter (clique aqui) para facilitar a comunicação com as vítimas de todos os lugares do mundo, que os acionam. 

Lembrando que iFox não tolera qualquer tipo de ação de cunho preconceituoso e está junto a todos na luta contra todo tipo de violência.



Um comentário:

  1. Peço autorização para lincar seu endereço para o travalho escolar de meu filho.
    Matria e ilustrações otimas
    Parabéns

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