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#MeToo: a hashtag que expõe a dimensão do assédio sexual
Desde o lançamento da campanha na noite de sábado, mais de 500 mil pessoas denunciaram ter sofrido algum abuso
Por: iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com)

“Me too” – em tradução do inglês “eu também”. Desde a noite de sábado (14/10), essas duas palavras têm sido compartilhadas por milhares de mulheres e também, homens, para denunciar algum tipo de agressão sexual. Isso porque a atriz Alyssa Milano pediu em seu perfil do Twitter que as vítimas que já sofreram algum abuso, compartilhassem suas histórias em solidariedade à outras.
“Se todas as mulheres que foram assediadas ou abusadas sexualmente escrevessem ‘eu também’, nós daríamos conta da dimensão do problema”, tweetado na sua rede social. 

O movimento veio à tona pois, a partir das denúncias dos jornais New York Times e New Yorker, no dia 5 de outubro, denunciaram Harvey Weinstein (produtor de Hollywood). Acusado por agressão sexual e estupro por mais de 20 mulheres, incluindo Angelina Jolie e Rose McGowan.


Celebridades responderam, entre elas, Anna PaquinDebra MessingEvan Rachel WouldLady Gaga e Monica Lewinsky.

Homens e transexuais também expressaram apoio ao movimento, incluindo o ator e cantor Javier Munoz


A maioria das celebridades que sofreram abusos, disseram que tinham medo de revelar algo que poderia prejudicá-las em sua profissão ou foram aconselhadas a permanecer em silêncio. No entanto, hoje elas estão falando sobre isso e nós, independentes de mulheres ou homens, vamos continuar juntos contra o assédio. iFox não tolera qualquer tipo de ação de cunho preconceituoso e está junto a todos os movimentos que surgirem.

Veja mais em: https://goo.gl/Aamsqa 


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