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#SeLiga

Por: iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com) 

Certamente em um dado momento, principalmente em algum grupo do WhatsApp, você já recebeu alguma notícia que ligou o “sinal de alerta” por beirar ao absurdo. As fake news (clique aqui para ler mais) estão em toda a parte e são verdadeiros virais, disseminados rapidamente. O fenômeno das notícias falsas não é novo, nem muito menos exclusivo do Brasil.

Além disso, nem sempre desmentir uma “notícia” que já surtiu efeito, na maioria das vezes após grande repercussão principalmente na Internet, é fácil. Um grande exemplo disso é o vídeo intitulado “Denúncia: Deputado Marca Presença de Colegas Ausentes”, sobre um suposto deputado que marcava a presença dos colegas faltosos em uma sessão na Câmara Federal. A fúria era verificada nos comentários sobre o suposto vídeo e isso, demonstra a influência das fake news principalmente junto aos eleitores.

O WhatsaApp, criado por Brian Acton e Jan Koum, funciona como facilitador na comunicação, além das mensagens de saudação e de motivação. Usado por cerca de 60% dos brasileiros e coroado como uma das principais fontes de informação no país, tem um papel fundamental também em mobilizações, como a greve dos caminhoneiros, que ocorreu semana passada, desempenhando um papel de peso como o que ocorreu em 2011 no Twitter com a Primavera Árabe e as manifestações brasileiras de junho de 2013, no Facebook.

A tendência é que o número de pessoas que usam o WhatsApp cresça ainda mais, se tornando a mídia social das eleições de 2018. Se mesmo antes da campanha já haviam diversos grupos de apoiadores há determinados candidatos, perto das eleições, estima-se que o número seja maior. O combate às notícias falsas e os discursos de ódio nas mídias sociais é um grande desafio, ainda mais diante do compartilhamento irresponsável de muitas pessoas em rede.

      Aliás, sobre as eleições, que serão realizadas em outubro deste ano, é apontado que as notícias mentirosas podem polarizar a disputa a tal ponto que o TSE já vem discutindo estratégias para driblar e evitar a proliferação durante o período de campanha. A ABIN Agência Brasileira de Inteligência –, também planeja policiar a atuação dos robôs na Internet desenvolvendo pesquisas e estudos sobre as regras eleitorais e é claro, a influência da Internet nas eleições. 

(Fonte: CONECTAÍ Express)



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