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Desigualdade entre homens e mulheres cresce

Índices em pleno 2017 demonstram retrocesso assustador
Por: iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com)
       O estudo realizado pelo Fórum Econômico Mundial (clique aqui para ver) aponta que a desigualdade entre homens e mulheres voltou a crescer após uma década de avanços. Os índices assustam, pois, além disso, aponta que as desigualdades entre os sexos persistirão até 2234. Ou seja, por mais 217 anos enquanto no ano passado, a previsão era de 170 anos para que o objetivo fosse atingido.

Historicamente perpetrada ao longo dos anos, o abismo criado entre os sexos persiste e isso, é mostrado segundo dados que constata que o Brasil, que antes ocupava a 81ª posição, agora, ocupa a posição de 85ª em um ranking de 134 nações. Perante a isso, é evidenciado um retrocesso pelo fato de no ano de 2006, o país se encontrava na 67ª posição.

Apesar de as mulheres apresentarem níveis de escolaridade semelhantes ou mais altos que os homens, serem multitarefeiras por conta da jornada múltipla em realizar tarefas domésticas, chefiarem famílias, trabalharem e, estudarem. A desvalorização é vista já que queda no ranking, é atribuída a perdas nas estatísticas de educação e poder político.

                       Homens (Batman)

Mulheres (Batgirl)


A PNADPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios –, realizada no ano de 2015 denota que o rendimento feminino salarial é de R$ 1,522 por outro lado, o rendimento masculino é de R$ 1,808, diferença de R$ 490. E a diferença entre os sexos fica mais desigual, variando de região em região.

Para se ter uma ideia, no poder as mulheres detêm apenas 9% das cadeiras do congresso e 7% dos ministérios enquanto no mercado de trabalho, as mulheres têm 64% de participação diante dos homens em que o índice é de 95%.


Em relação aos países que compõe o G20 entrega a França seguida da Alemanha, Grã-Bretanha, Canadá, África do Sul e Argentina nas primeiras posições, referente à igualdade de gênero. Em relação à classificação geral, não houve mudanças, mantendo a Islândia, Noruega, e Finlândia, respectivamente nas posições iniciais. 


Para mais informações, acesse o link a seguir: https://goo.gl/eG63xZ

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