#SeLiga
#NãoMeKahlo
Ajude o Não Me Kahlo a ser uma ONG
Por iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com)
Os coletivos feministas
estão em várias esferas e no século 21, costumam chamam a atenção inclusive na
Internet. Geralmente compostos por mulheres, pensam em atos que podem impactar
a sociedade, buscando levar a militância feminista para o dia a dia por meio de
ações sociais e políticas.
Nesse contexto surgem
coletivos como o Não Me Kahlo que nasceu
a partir da união de mulheres como a Bruna
Leão Rangel, Thaysa Malaquias, Flávia Dias e Gabriela Moura, ativas tanto nas redes sociais do Não Me Kahlo como em suas próprias.
A criação de uma página no Facebook (clique aqui para acessar) foi apenas o
pontapé inicial – hoje conta com cerca de 1.232.604 seguidores. O intuito do
coletivo é agregar pessoas com interesse em aprofundar os estudos sobre o
feminismo e ir além, promovendo eventos que buscam a luta por direitos das
mulheres e a efetivação de direitos que já foram conquistados.
Ainda, é um espaço de conversas
encarregado por desconstruir o machismo diário. No Não Me Kahlo assim como na maioria dos coletivos há uma troca de
experiências que geram empatia que desencadeia uma ação responsável por fazer
com que cada participante se sinta amparada e empoderada.
Em 2018, o Não Me Kahlo dá um passo importante buscando o apoio de todos para se tornar uma ONG. E para isso, elenca três grandes metas nas doações: referente aos gastos burocráticos para a formalização da ONG, à compra de equipamentos de vídeo, áudio e softwares – importantes para produzir conteúdo de qualidade para leitoras e leitores –, e o terceiro e não menos importante, um grande evento em São Paulo como “O Primeiro Fórum de Direitos das Mulheres”.
O evento seria responsável pela reafirmação de tudo àquilo que o coletivo acredita: a força da informação e do diálogo educativo, que busca atingir a emancipação feminina em prol da igualdade de gênero. Colocando em foco temas negligenciados pelos grandes veículos de comunicação como as questões de gênero, machismo, racismo, lgbtfodia dentre muitos. Além de é claro, possibilitar que inúmeras mulheres de diferentes lugares se conectem.
Para saber mais sobre a campanha e também doar é simples, acesse a plataforma de financiamento coletivo, Catarse (clique aqui para acessar) e apóie essa causa.
Para saber mais sobre a campanha e também doar é simples, acesse a plataforma de financiamento coletivo, Catarse (clique aqui para acessar) e apóie essa causa.
Nenhum comentário: