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#SeLiga

Por: iFox/Micael Machado (micaelaraujomachado@gmail.com) 

O Brasil é considerado o país do futebol e esse título não é à toa: campeonatos seja em nível regional, brasileiro e mundial, são aclamados. Os jogadores, são considerados grandes ídolos e por ano, movimentam milhões de reais.

No entanto, o esporte não é nem de perto valorizado da mesma forma quando falamos do futebol feminino. Em todo o mundo, as mulheres têm menos oportunidades, menos investimento e enfrentam discriminação e até assédio sexual. Ou seja, o amor pelo esporte acaba se tornando a principal motivação.

A ascensão da seleção brasileira feminina é inspiração para muitas jovens e o surgimento da atacante Marta, eleita cinco vezes a melhor jogadora do mundo, mostra que as mulheres, apesar da pouca visibilidade e de uma substancial diferença salarial, têm conquistado seu espaço.

Se esse ano a seleção masculina não conquistou o hexacampeonato, por outro lado, a seleção feminina, foi consagrada heptacampeã da Copa América no dia 22 de abril deste ano. E o melhor, levantaram a taça depois de uma campanha invicta na competição, garantindo uma vaga nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020 e para a Copa do Mundo, em 2019. 

Com uma atuação primorosa, a seleção derrotou a Colômbia por 3 a 0, no estádio La Portada, em La Serena, no Chile. Os gols foram marcados por Mônica (duas vezes) e a veterana Formiga. O time comandado pelo técnico Osvaldo Alvares, Vadão, entrou no campo já com o título garantido. Tudo isso pois, na preliminar, o Chile havia derrotado a Argentina por 4 a 0.

Ainda sobre o jogo, a seleção brasileira manteve o domínio das ações na etapa final e a posse de bola era das tupiniquins, evitando qualquer tipo de reação das adversárias. O elenco do time que foi a campo contava com Barbara (Letícia), Rilany, Mônica, Rafaelle (Erika), Tamires (Andressa Alves), Thaisa, Formiga, Marta, Thaisinha, Debinha e Cristiane.

  
 
Elas arrasam né @?

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